terça-feira, 24 de agosto de 2010
domingo, 22 de agosto de 2010
Comitê de Gerson Claro é inaugurado em Sidrolândia
A coluna social de Toni Feitosa do Jornal A Crítica, que circulou neste domingo (22), divulgou na página 5 do Caderno B, a inauguração do comitê do candidato Gerson Claro em Sidrolândia.
Clique na imagem acima para ver as fotos e ler a matéria assinada pelo colunista.
Se as eleições fossem hoje Gerson Claro estaria eleito!
Se as eleições fossem hoje, Gerson Claro estaria entre os candidatos a deputado estadual eleitos, pelo seu partido PDT, para ocupar uma das vagas da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul.
A mídia divulgou amplamente a pesquisa eleitoral do IPEMS, registrada no TRE/MS, mostrando que o candidato Gerson Claro está crescendo a cada dia nas intenções dos eleitores.
A edição n. 550 do jornal BOCA DO POVO, que circulou neste domingo (22), divulgou na página 04:
"Já a coligação PDT-PSL-PSDC elegeria mais 'três': Felipe Orro, Ângelo Guerreiro e Gerson Claro".
O site Ronda MS divulgou no último dia 20:
"Para a Assembleia Legislativa, os candidatos a Deputado Estadual os mais citados pelos entrevistados divididos por coligação são:
Coligação A FORÇA DO POVO II
1º Felipe Orro (PDT) com 1,33
2º Ângelo Guerreiro (PDT) com 0,93
E em 3º lugar o candidato sidrolandense Gerson Claro do PDT com 0,67 % das intenções de voto."
Também, o site Aquidauana Notícias não deixou de fora o crescimento de Gerson Claro nas pesquisas:
"Meteoro - A campanha eleitoral deste ano registra algumas curiosidades, além é claro, de surpresas: candidatos conhecidos do eleitorado sem chance nenhuma e os desconhecidos da grande massa popular que estão em franco crescimento, desafiando inclusive os veteranos. Um dos exemplos é o advogado Gerson Claro, o terceiro colocado do PDT nas pesquisas, cuja tendência é crescer mais ainda no decorrer do pleito."
Gerson Claro é vitória, Gerson Claro é o caminho.
E os eleitores já estão mostrando isso!
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Dados obrigatórios para divulgação de pesquisa eleitoral, conforme art. 10, incisos I a V da Resolução do TSE n. 23.190.
Período de realização da coleta de dados: 11/08/2010 a 17/08/2010
Margem de erro: 2,53%
Número de entrevistas: 1500
Nome da empresa que realizou a pesquisa (contratante e contratada): IPEMS - Instituto de Pesquisa de Mato Grosso do Sul
Número do processo de registro da pesquisa: 29.803/2010 TRE/MS
sábado, 21 de agosto de 2010
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Jovem, tenha atitude: doe sangue!
(Clique na imagem para ampliar)
O grupo Atitude Jovem está fazendo uma campanha de doação de sangue. Amanhã, às 9h, os jovens se encontrarão no Hemosul.
Gostamos da iniciativa e estamos divulgando para que você também faça parte dessa campanha para aumentar o estoque de sangue de MS!
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Reunião com o grupo Atitude Jovem
Na semana passada, o candidato a deputado estadual Gerson Claro reuniu com o grupo Atitude Jovem (grupo de jovens com ideais políticos de Mato Grosso do Sul) e discutiu temas envolvendo sua campanha e a política do Brasil.
"Vocês têm de desconfiar quando alguém diz que político nenhum presta. Qual é o interesse que esse alguém tem ao dizer isso", questionou Gerson Claro. "Assim como vocês vieram aqui, para me conhecer, peço que conheçam os demais candidatos e façam suas comparações. Porque o voto é algo muito importante. Vocês estarão colocando alguém para representá-los por quatro anos", conscientizou os jovens presentes.
Gerson contou também sua história de vida, que sempre participou de grupos de jovens e que a política sempre esteve em seu sangue. "Estarei sempre aberto para conversar com vocês. Quando vejo um jovem dizer que o estudo não é importante e que não enxerga o futuro, fico triste porque os jovens são o futuro do Brasil e não podemos deixá-los na desilusão", concluiu.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Prefeitos traem coligações e apoiam nomes do grupo adversário
Prefeitos das maiores cidades de Mato Grosso do Sul têm declarado apoio a candidatos da coligação adversária. A escolha se dá mais por “questões administrativas” do que por afinidade partidária ou ideológica.
Entre os prefeitos que abertamente defendem candidatos do grupo rival estão Ari Artuzi (PDT) de Dourados, Flávio Kayatt (PSDB) de Ponta Porã, Celso Vargas (PTB) de Maracaju. O próprio prefeito da Capital, Nelsinho Trad (PMDB), contraria decisão do partido local no que diz respeito às eleições presidenciais.
Recentemente, Ari Artuzi causou polêmica ao divulgar seus candidatos nestas eleições. O PDT está incluído da na Coligação “A Força do Povo”, encabeçada pelo ex-governador Zeca do PT. Mas, Ari Artuzi só apoia candidatos da chapa adversária “Amor, Trabalho e Fé” liderada pelo atual governador André Puccinelli (PMDB).
Além de apoiar o governador, ele informou que vota em Ary Rigo (PSDB) para deputado estadual e Waldemir Moka (PMDB) para senador. Ele, inclusive, mandou “gravar e filmar” a declaração de voto para que não restassem dúvidas sobre sua decisão.
A escolha teria como explicação a atenção adminsitrativa que o governo do Estado tem dado a Dourados. Após declaração de voto, Artuzi e Puccinelli saíram juntos pelas ruas da cidade. O governador divulgava aos populares ter injetado em R$ 328 milhões para obras em Dourados.
Outro prefeito que segue o exemplo de Artuzi e revela a escolha de candidatos do grupo adversário é Flávio Kayatt (PSDB) de Ponta Porã. Ele inseriu entre seus escolhidos o candidato a senador Delcídio do Amaral, do PT.
“Eu o escolhi por gratidão. Ele ajudou muito a melhorar a qualidade de vida do povo de Ponta Porã”, justifica. Os demais escolhidos pelo prefeito são André Puccinelli (PMDB) para governador, Waldemir Moka (PMDB) para senador, Reinaldo Azambuja (PSDB) para deputado federal e Dulce Manosso (PSDB) para estadual, todos da coligação “Amor, Trabalho e Fé”.
Além de Moka, o grupo tem ainda outro candidato a senador é o vice-governador Murilo Zauith (DEM). Para Kayatt, sua escolha não é uma traição à coligação.
“Esta é uma questão doméstica. Não para se basear só nos partidos. Veja o PMDB, tem gente no partido que apoia o Serra [PSDB], sendo que a lengenda indicou o vice de Dilma [PT]. Não para se sustentar só em cima do partidarismo. Tem que ver as questões estaduais e locais”, cita.
Ele cita que, em Ponta Porã, o PT apoiou sua reeleição. “Mas, o fato de poiar Delcídio não significa que estão defendendo o PT. Vale mais a conversa com o político do que com o partido”, analisa.
Quem também não esconde ter feito uma escolha mista nestas eleições é o prefeito de Maracaju, Celso Vargas. O partido dele, o PTB, fechou aliança nacionalmente com José Serra e com André Puccinelli no Estado. O prefeito só está sintonizado com a decisão em um voto. Nos outros cinco escolheu nomes da chapa adversária.
“Estou com Dilma [PT] para presidente, Puccinelli [PMDB] para governador, Delcídio [PT] e Dagoberto [PDT] para senador, Vander [PT] para deputado federal, Gerson Claro [PDT] para deputado estadual”, revelou.
O prefeito havia inicialmente declarado que apoiaria Zeca do PT, mas acabou cendendo aos apelos do presidente nacional da legenda, Roberto Jefferson, e hoje, segundo ele, pede votos para Puccinelli. Jefferson também insistiu para que ele apoiasse Serra, mas neste ponto, disse que entenderia seu posicionamento.
Vargas disse que, por hora, não vive desconforto dentro do PDT por causa de suas escolhas eleitorais. Ele também escolheu seus candidatos pela atenção dada ao município.
Já o prefeito de Campo Grande está quase que inteiramente seguindo sua coligação. Ele apoia Puccinelli, Moka, Murilo e tem dois irmãos concorrendo à Câmara Federal e Assembleia, respectivamente, Fábio e Marcos Trad, ambos do PMDB.
Recentemente, uma prefeita petista de pequena cidade declarou apoio a Puccinelli surpreendendo o PT. Eledir Barcellos, de Santa Rita do Pardo, justificou sua decisão afirmando que o atual governador tem ajudado as pequenas cidades da região do Bolsão.
Os partidos têm mecanismos para punir lideranças que seguirem as determinações da legenda, mas até aqui nenhum deles se posicionou sobre possíveis sanções.
(Fonte: Midiamax/Valdelice Bonifácio. Matéria publicada hoje, às 13h14)
Entre os prefeitos que abertamente defendem candidatos do grupo rival estão Ari Artuzi (PDT) de Dourados, Flávio Kayatt (PSDB) de Ponta Porã, Celso Vargas (PTB) de Maracaju. O próprio prefeito da Capital, Nelsinho Trad (PMDB), contraria decisão do partido local no que diz respeito às eleições presidenciais.
Recentemente, Ari Artuzi causou polêmica ao divulgar seus candidatos nestas eleições. O PDT está incluído da na Coligação “A Força do Povo”, encabeçada pelo ex-governador Zeca do PT. Mas, Ari Artuzi só apoia candidatos da chapa adversária “Amor, Trabalho e Fé” liderada pelo atual governador André Puccinelli (PMDB).
Além de apoiar o governador, ele informou que vota em Ary Rigo (PSDB) para deputado estadual e Waldemir Moka (PMDB) para senador. Ele, inclusive, mandou “gravar e filmar” a declaração de voto para que não restassem dúvidas sobre sua decisão.
A escolha teria como explicação a atenção adminsitrativa que o governo do Estado tem dado a Dourados. Após declaração de voto, Artuzi e Puccinelli saíram juntos pelas ruas da cidade. O governador divulgava aos populares ter injetado em R$ 328 milhões para obras em Dourados.
Outro prefeito que segue o exemplo de Artuzi e revela a escolha de candidatos do grupo adversário é Flávio Kayatt (PSDB) de Ponta Porã. Ele inseriu entre seus escolhidos o candidato a senador Delcídio do Amaral, do PT.
“Eu o escolhi por gratidão. Ele ajudou muito a melhorar a qualidade de vida do povo de Ponta Porã”, justifica. Os demais escolhidos pelo prefeito são André Puccinelli (PMDB) para governador, Waldemir Moka (PMDB) para senador, Reinaldo Azambuja (PSDB) para deputado federal e Dulce Manosso (PSDB) para estadual, todos da coligação “Amor, Trabalho e Fé”.
Além de Moka, o grupo tem ainda outro candidato a senador é o vice-governador Murilo Zauith (DEM). Para Kayatt, sua escolha não é uma traição à coligação.
“Esta é uma questão doméstica. Não para se basear só nos partidos. Veja o PMDB, tem gente no partido que apoia o Serra [PSDB], sendo que a lengenda indicou o vice de Dilma [PT]. Não para se sustentar só em cima do partidarismo. Tem que ver as questões estaduais e locais”, cita.
Ele cita que, em Ponta Porã, o PT apoiou sua reeleição. “Mas, o fato de poiar Delcídio não significa que estão defendendo o PT. Vale mais a conversa com o político do que com o partido”, analisa.
Quem também não esconde ter feito uma escolha mista nestas eleições é o prefeito de Maracaju, Celso Vargas. O partido dele, o PTB, fechou aliança nacionalmente com José Serra e com André Puccinelli no Estado. O prefeito só está sintonizado com a decisão em um voto. Nos outros cinco escolheu nomes da chapa adversária.
“Estou com Dilma [PT] para presidente, Puccinelli [PMDB] para governador, Delcídio [PT] e Dagoberto [PDT] para senador, Vander [PT] para deputado federal, Gerson Claro [PDT] para deputado estadual”, revelou.
O prefeito havia inicialmente declarado que apoiaria Zeca do PT, mas acabou cendendo aos apelos do presidente nacional da legenda, Roberto Jefferson, e hoje, segundo ele, pede votos para Puccinelli. Jefferson também insistiu para que ele apoiasse Serra, mas neste ponto, disse que entenderia seu posicionamento.
Vargas disse que, por hora, não vive desconforto dentro do PDT por causa de suas escolhas eleitorais. Ele também escolheu seus candidatos pela atenção dada ao município.
Já o prefeito de Campo Grande está quase que inteiramente seguindo sua coligação. Ele apoia Puccinelli, Moka, Murilo e tem dois irmãos concorrendo à Câmara Federal e Assembleia, respectivamente, Fábio e Marcos Trad, ambos do PMDB.
Recentemente, uma prefeita petista de pequena cidade declarou apoio a Puccinelli surpreendendo o PT. Eledir Barcellos, de Santa Rita do Pardo, justificou sua decisão afirmando que o atual governador tem ajudado as pequenas cidades da região do Bolsão.
Os partidos têm mecanismos para punir lideranças que seguirem as determinações da legenda, mas até aqui nenhum deles se posicionou sobre possíveis sanções.
(Fonte: Midiamax/Valdelice Bonifácio. Matéria publicada hoje, às 13h14)
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
domingo, 1 de agosto de 2010
Jornal A Crítica
Clique na imagem acima para ampliá-la.
Gerson Claro é notícia. A coluna de Tony Feitosa, do jornal A Crítica, divulgou neste domingo (01), o encontro do candidato a deputado estadual com seus colaboradores no comitê eleitoral.
Copiamos as imagens da edição digital do jornal impresso, que pode ser visto na íntegra, acessando http://www.acritica.net/.
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