Agradecimento aos 12.992 eleitores que acreditaram em mim!

Eu não fiz política nos últimos meses. Fiz política durante a vida toda. Desde quando estudava, procurava defender os interesses dos meus colegas. Quando ingressei no magistério, dando aula de História, lutei pelos direitos da honrada classe dos professores. Quando me tornei advogado, sempre procurei “fazer direito” ao cumprir meu papel de patrono, na defesa dos interesses individuais e coletivos de meus clientes.

A pessoa não se torna um político, ela nasce com essa qualidade. Nasce sabendo que, apesar de não conseguir mudar o mundo, com suas atitudes positivas pode melhorar a vida da sociedade em que vive.

Quando o meu partido, o PDT, onde estou filiado desde 1987, escolheu meu nome para representá-lo nas Eleições de 2010, entendi que a política era um propósito de Deus em minha vida. Aceitei.

Durante os meses de campanha política percebi que, em cada abraço, beijo e aperto de mão recebido, por mais difícil que fosse a caminhada, eu já me sentia realizado.

Tive a oportunidade de conhecer em diversas cidades do Mato Grosso do Sul, cidadãos de várias idades, raças, religiões e opiniões. Escutei muito, pois sei da importância de ouvir os problemas de cada um, para assim, traçar planos pela melhoria do Estado.

Mas também falei muito. Fui recebido em centenas de casas, onde mostrei minha vontade de representá-los, as minhas propostas, enfim, o que eu poderia fazer de melhor para cada um na Assembléia Legislativa.

E, por tudo isso, agradeço a Deus a quem sempre confiei meus passos e sei que, ao não ser eleito, Sua vontade foi feita.

Agradeço aos meus pais e meus familiares, que estiveram ao meu lado e acreditaram que eu seria um bom deputado estadual para Mato Grosso do Sul.

Agradeço aos 12.992 eleitores que ouviram e acreditaram nos meus ideais e no do meu partido PDT. A você, que votou em mim, com o propósito de trazer mais cidadania para Mato Grosso do Sul, o meu muito obrigado.

Agradeço a minha esposa Kátia, que demonstrou ao longo da campanha um companheirismo, uma garra e uma força, que só me fez ficar mais apaixonado por esta mulher.

Agradeço aos meus filhos Pedro e João Paulo, meus pequenos tesouros, que entenderam que o papai não poderia ficar todo o dia ao lado deles, e mesmo assim me recebiam com beijos, abraços e sorrisos em seus rostos de crianças.

E, por fim, gostaria de dizer que não fiquei triste, eis que sou consciente das várias nuances que envolvem uma campanha eleitoral. Ganhar ou perder não deve ser a motivação dessa grande empreitada.

A política continuará fazendo parte do cotidiano da minha vida, porque sei que assim continuarei contribuindo para um Mato Grosso do Sul melhor.

Um grande abraço,
Gerson Claro